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Primeiros  dados do Curiosity indicam que existiu vida em Marte

3/21/2013

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Rocha analisada contém minerais e elementos químicos que favorecem a existência de vida microbiana  2013-03-13

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Local onde foram recolhidas as amostras analisadas
Os investigadores da NASA identificaram nitrogénio, hidrogénio, oxigénio, fósforo e carbono nas análises às primeiras amostras recolhidas pelo Curiosity, em Marte. Sendo estes elementos considerados ingredientes básicos para a vida, os cientistas afirmam que o planeta vermelho pode já ter tido condições para albergar vida microbiana no passado.

“A questão fundamental a que esta missão quer responder é se em Marte pode ter existido um ambiente habitável. Com base nas recentes descobertas, a resposta é sim”, explicou Michael Meyer, cientista principal do Programa de Exploração da NASA, em conferência de imprensa realizada em Washington.

Os dados recolhidos indicam que na zona explorada pelo veículo robótico existiu um rio ou um lago que pode ter proporcionado condições favoráveis para a vida microbiana em Marte.

A rocha analisada contém minerais argilosos, sulfato e outros elementos químicos que podem ter favorecido a existência de vida. Ao contrário de outras regiões do planeta, esta não tinha um ambiente demasiado salgado ou ácido.

“Os minerais argilosos constituem pelo menos 20 por cento da composição da amostra analisada”, explicou o também investigador desta missão David Blake. Estes minerais são um produto da reacção da água relativamente doce com minerais magmáticos, também presentes no sedimento.

“A variedade de ingredientes químicos identificados é impressionante e sugere a existência de pares como sulfatos e sulfetos, indicando uma possível fonte de energia química para micro-organismos”, referiu Paulo Mahaffy, também cientista da missão.                                                                                                                  http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=57226&op=all; 2013/03/21

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O amor também é química!

3/21/2013

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Por Stephanie D’Ornelas em 3.12.2012 as 15:00

Um casal participou do primeiro teste humano com um novo antidepressivo. Confinados a um laboratório, os dois logo se apaixonaram. Mas, com o humor e sensações alteradas pela droga, como eles podem saber se estavam realmente apaixonados, ou se o amor surgiu apenas como resultado de uma química cerebral alterada?

Não se preocupe, pois essa não é uma história real absurda, mas o enredo de The Effect, uma peça teatral britânica. O enredo chama nossa atenção por questionar até que ponto os sentimentos não são apenas resultados do funcionamento químico dos nossos corpos.

Afinal, o que é o amor? Um sentimento que surge através de experiências corpóreas concretas, ou é apenas algo psicológico? Qual a relação entre essas sensações físicas e químicas? Muitos tentam dar uma explicação científica para o amor, mas, até hoje, ninguém chegou a uma conclusão definitiva sobre isso.

Está claro, entretanto, que todas as sensações que surgem quando estamos apaixonados ocorrem graças à química. Borboletas no estômago, faces rosadas, mãos suando, olhos brilhantes, sorriso até as orelhas… Esses são apenas alguns dos indícios de que o amor que sentimos está ligado a reações produzidas pelos nossos corpos.

A frase “rolou uma química entre nós” não é apenas figurativa. Todos esses sentimentos bons que acompanham a paixão são causados por um fluxo de substâncias químicas fabricadas nos corpos das pessoas apaixonadas. Entre as substâncias, estão a adrenalina, noradrenalina, feniletilamina, dopamina, oxitocina, vasopressina, serotonina e as endorfinas.

Ao todo, pesquisadores acreditam que 12 áreas do cérebro trabalham juntas só quando você olha para o seu amado. Não é à toa que nos sentimos tão bem!

A química da paixão libera substâncias que produzem a sensação de felicidade, aceleram o coração e aumentam a excitação. É graças a esse fenómeno que surge o desejo sexual entre o casal, que muito além de algo físico, é química novamente.

“Amor é fogo que arde sem se ver; é ferida que dói e não se sente; é um contentamento descontente; é dor que desatina sem doer”. Isso era o amor para Luís Vaz de Camões. Não só ele, como outros escritores e poetas de todas as gerações tem tentado expressar em palavras o que é esse sentimento. Apesar de todos nós (ou pelo menos a maioria das pessoas) o reconhecerem, o amor não tem uma definição única.

Será que algum dia a ciência conseguirá explicar o que é esse sentimento, ao seu modo?

New Scientist/Brasil Escola/Somos Todos Um, Foto] http://hypescience.com/o-amor-tambem-e-quimica/

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