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Descoberta nova espécie de tartaruga com 145 milhões de anos nas arribas de Mafra

1/12/2014

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11.01.2014 18:49
Os paleontólogos espanhóis Francisco Ortega e Adán Pérez-García anunciam, este sábado, em Torres Vedras a descoberta de uma nova espécie de tartaruga com 145 milhões de anos, cujo fóssil foi descoberto nas arribas de uma praia em Mafra.

"Sabíamos que estas tartarugas se encontravam unicamente na Europa e apenas na Inglaterra no Cretáceo Inferior (há 65 milhões de anos), mas este achado em Portugal permitiu-nos descobrir uma tartaruga com 80 milhões de diferença daquela, porque esta é do Jurássico Superior e tem 145 milhões de anos", afirmou Francisco Ortega, paleontólogo e diretor científico da Sociedade de História Natural de Torres Vedras, à agência Lusa.
As semelhanças existentes entre elas permitiram aos cientistas perceber que pertencem à mesma família das "eucryptodiras", de que fazem parte tartarugas atuais, mas as diferenças anatómicas entre ambas levaram-nos a concluir que se tratava de uma nova espécie para a ciência, a que apelidaram de 'Hylaeochelys kappa'.
"Tem formas um pouco mais primitivas do que a da Inglaterra, como uma carapaça mais aplanada do que a das outras que são mais redondas, o que não é tão comum nas tartarugas", explicou o também professor na Universidade Nacional de Educação à Distância, em Madrid.
Essa característica levou os investigadores a inspirarem-se num episódio em que os japoneses, no século XVI, confundiram as cabeças dos frades franciscanos portugueses com as figuras mitológicas japonesas "kappas", semelhantes a tartarugas, por terem a cabeça parecida à carapaça das tartarugas, para apelidarem a nova espécie.
Trata-se de uma tartaruga de água doce adulta, cuja carapaça de meio metro de diâmetro foi encontrada quase completa.
O achado foi feito em 2011 na praia do Porto Barril, concelho de Mafra, por José Joaquim dos Santos, um cidadão de Torres Vedras que, nos seus tempos livres de carpinteiro, se ocupa a encontrar achados de dinossauro e outros animais nas arribas.
A descoberta foi validada pela comunidade científica, depois de a Academia das Ciências francesa ter aprovado a publicação para breve do artigo científico na sua revista.
Para os cientistas, este grupo de tartarugas confinado à Europa vem corroborar a tese de que, com a abertura do Atlântico Norte no Jurássico Superior e a separação dos continentes europeu e americano, começaram a existir faunas diferentes dos dois lados, o que se tornou mais patente no Cretáceo.
José Joaquim dos Santos recolheu alguns milhares de fósseis pertencentes a dinossauros, tartarugas, crocodilos, peixes e até tubarões, cuja coleção foi vendida em 2009 à Câmara de Torres Vedras, para vir a expô-los num futuro museu.
A coleção tem vindo a ser estudada desde essa altura por investigadores associados da Sociedade de História Natural.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3627278
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Cães conseguem captar o campo magnético da Terra

1/3/2014

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Um estudo realizado na Alemanha concluiu que os cães conseguem captar o campo magnético da Terra. É a primeira vez que essa capacidade – anteriormente já percebida em outras espécies, como em pássaros – é identificada em cachorros.

Uma curiosidade está na forma como essa sensibilidade se manifesta. Os cães alinham o corpo com o eixo norte-sul do planeta no momento em que defecam ou urinam.

A conclusão é da equipe liderada por Hynek Burda, composta por cientistas da Universidade Duisburg-Essen, na Alemanha, e da Universidade Agrária Tcheca, com sede em Praga. Ao longo de dois anos, os pesquisadores observaram 70 cães de 37 raças diferentes, e mediram o eixo dos corpos dos animais durante 1.893 evacuações e 5.582 urinações.

Com esses dados, os cientistas conseguiram as primeiras evidências de que os cães são sensíveis ao magnetismo. Essa característica é importante porque, teoricamente, pode ser utilizada para a orientação dos animais na natureza. No entanto, o atual estudo ainda não foi capaz de descobrir se os cães de fato utilizam o artifício para navegação.

“De toda forma, é uma descoberta de imenso valor para a ciência. Pois apesar de todo o conhecimento das pesquisas com pássaros, o sentido magnético dos animais ainda não é bem compreendido”, afirmou Burda, em material de divulgação da Universidade Duisburg-Essen.

A pesquisa foi publicada pela revista especializada “Frontiers in Zoology”
(.http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/01/caes-conseguem-captar-o-campo-magnetico-da-terra-diz-estudo.html)

Os pombos têm neurônios capazes de ler o campo magnético da Terra e traduzir estas informações para identificar a posição que eles ocupam no planeta e em que direção estão indo. Em outras palavras, estas aves são equipadas com um GPS natural.

A existência de sensores capazes de perceber o campo magnético da Terra no bico, nos olhos e nos ouvidos dos pombos já era conhecida. A novidade apresentada pela pesquisa publicada na edição da revista “Science” é a resposta de neurônios posicionados no tronco do encéfalo.

A descoberta feita com pombos também pode valer para outras aves, já que, segundo os autores, “muitos animais confiam no campo magnético da Terra para a orientação espacial e a navegação”. O artigo é assinado por Le-Qing Wu e David Dickman, neurocientistas da Faculdade de Medicina Baylor, de Houston, nos Estados Unidos.
Cérebro de pombos tem 'GPS' embutido, revela estudoAves captam o campo magnético da Terra para orientação e navegação.
Descoberta sugere existência de um 'sentido magnético' nos animais.Os cientistas colocaram sete pombos em uma área sem luz e capaz de produzir um campo magnético artificial. Eles então ajustaram este campo magnético em diferentes ângulos e intensidades e, ao mesmo tempo, mapearam a atividade neural dos animais.

Foram identificados 53 neurônios, localizados no tronco do encéfalo, com uma resposta significativa às mudanças do campo magnético artificial. Estas células foram especialmente sensíveis à intensidade mais parecida com a do campo magnético natural da Terra.

“Como a informação das células é usada para orientação e navegação ainda falta ser descoberto, mas nosso achado demonstra uma evidência neural direta da existência de um sentido magnético no cérebro das aves”, conclui o estudo.
(http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/04/cerebro-de-pombos-tem-gps-embutido-revela-estudo.html)

 Imagem
Com 'GPS na cabeça', pombos foram usados por muito tempo na transmissão de mensagens. Este pombo-correio foi fotografado em fevereiro no arquipélago de São Pedro e São Paulo (Foto: Eduardo Carvalho/Globo Natureza)
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