O Concurso Green Chef 3 convida os alunos, de escolas e todo o país, a produzir vídeos com receitas culinárias confecionadas a partir de sobras alimentares de refeições e/ou com melhor aproveitamento dos alimentos, para combater o desperdício alimentar.
ANDREA CUNHA FREITAS; 02/06/2016 - 08:18 A descoberta prova que há algumas formas hereditárias de esclerose múltipla. A mutação é rara: um em cada mil doentes será portador deste “defeito” no gene NR1H3. O primeiro sinal de que estavam no caminho certo surgiu na análise do ADN de uma família com vários casos de esclerose múltipla. A tarefa era encontrar na sequência destes familiares doentes um ponto comum: o mesmo erro genético. A análise concluiu que todos tinham uma mutação no gene NR1H3. Os investigadores foram depois confirmar o resultado com a análise do ADN de outra família também com vários casos da doença e… bingo! Encontraram a mesma mutação, no mesmo gene. O trabalho dos cientistas do Canadá, que esta quarta-feira é publicado na revista Neuron, associa pela primeira vez e de forma directa uma mutação genética ao desenvolvimento de esclerose múltipla.
“Esta mutação coloca um grupo de pessoas no topo de um precipício, mas ainda assim qualquer coisa tem de funcionar com um empurrão para desencadear a doença”, refere Carles Vilariño-Güell, do Departamento de Genética Médica da Universidade da Colúmbia Britânica, em Vancouver (Canadá), e um dos principais autores do artigo científico. Apesar de ainda existir muita coisa por esclarecer, o especialista acredita que o resultado desta investigação “é decisivo” para compreender a esclerose múltipla, que afectará mais de dois milhões de pessoas em todo o mundo (estima-se que existam mais de cinco mil portugueses com esta doença). Embora se saiba que entre 10 a 15% dos casos de esclerose terá uma componente hereditária, os vários estudos genéticos feitos até à data apenas tinham conseguido encontrar associações frágeis entre algumas variantes genéticas e o risco de desenvolver a doença. Esta nova descoberta vai muito mais longe. As pessoas que têm esta mutação no gene NR1H3 têm 70% de hipóteses de desenvolver a doença, concluem os cientistas. Para o estudo, os cientistas recorreram a uma das maiores bases de dados mundiais sobre a doença que existe no Canadá, um país que tem uma elevada percentagem de casos de esclerose múltipla, e que reúne material genético de duas mil famílias. Centraram-se numa família com cinco casos de esclerose múltipla e procuraram no seu ADN mutações raras que partilhavam entre eles. Depois de identificar um gene potencialmente implicado na doença, voltaram à base de dados e encontraram a mesma mutação numa outra família com vários casos da doença. “A mutação que encontrámos, num gene chamado NR1H3, faz com que a proteína que este gene produz, a LXRA, não desempenhe a sua função”, explica o neurocientista Weihong Song, que também assina este artigo, num comunicado de imprensa. Segundo acrescenta, a LXRA controla a regulação da actividade genética de genes envolvidos na resposta à inflamação e na imunidade, por exemplo. Outras experiências realizadas com ratinhos tinham já demonstrado que os animais com este gene “desligado” apresentavam problemas neurológicos, incluindo uma diminuição na produção da mielina. A esclerose múltipla é uma doença auto-imune que afecta o sistema nervoso central e que surge quando o sistema imunitário ataca a mielina, uma espécie de capa protectora dos neurónios funcionando como se fosse o isolamento de um cabo eléctrico e que serve para garantir uma rápida e eficaz transmissão dos sinais eléctricos. Quando esta capa é danificada, a comunicação entre o cérebro e as diferentes partes do corpo é perturbada, provocando problemas de visão, enfraquecimento dos músculos, disfunções cognitivas e dificuldades no equilíbrio e na coordenação motora. Esses são os sintomas da doença. Um em cada mil doentes com esclerose múltipla terá esta mutação no gene que está associada às formas mais agressivas de manifestação da doença (cerca de 15% dos doentes). Mas os investigadores acreditam que esta descoberta poderá também ajudar a compreender melhor a forma mais comum de esclerose múltipla (conhecida como recidivante-remitente), caracterizada por episódios de crise seguidos de uma recuperação. A longo prazo espera-se que este novo dado contribua para o desenvolvimento de fármacos específicos mas, para já, será pelo menos possível fazer um rastreio a algumas pessoas com elevado risco, que, com um diagnóstico precoce, podem iniciar um tratamento antes dos sintomas surgirem. “Se tiverem esta mutação neste gene, vão desenvolver esclerose múltipla que vai evoluir rapidamente”, avisa Anthony Traboulsee, outro dos autores do trabalho, que conclui: “Temos aqui uma janela de oportunidade decisiva para atacar a doença com tudo, na tentativa de a parar ou abrandar. Até agora, não tínhamos nenhuma base segura para o fazer”. In: https://www.publico.pt/ciencia/noticia/cientistas-encontram-mutacao-genetica-que-causa-esclerose-multipla-1733771 Um em cada quatro jovens acredita que a violência no namoro é normal. Para ajudar a combater este problema, a VISÃO lançou um video de alerta sobre os comportamentos abusivos.“Isto não é amor. Amar é respeitar.” Este é o slogan de uma campanha nacional contra a violência no namoro lançada pela VISÃO, em parceria com a Secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade. O problema da violência no namoro é sério. Apesar de ser um crime previsto e punido no Código Penal, é muito frequente entre os jovens, que nem sequer reconhecem alguns dos comportamentos como abusivos. Segundo dados recolhidos pela UMAR, um em cada quatro jovens acredita que a violência no namoro é normal. 9% dos jovens já foram vítimas de violência psicológica, 5% já foram vítimas de violência física e 5% já foram vítimas de violência sexual. Esta campanha, que visa alertar para os vários tipos de comportamentos abusivos nas relações de namoro, vai estar nas Queimas das Fitas de Norte a Sul do País, através de um video de sensibilização que será emitido durante os intervalos dos concertos, numa parceria com as associações académicas nacionais que estão também atentas ao tema. Este assunto estará ainda em destaque no próximo programa "E Se Fosse Consigo?" da Sic, a emitir na próxima segunda-feira. O texto para o video foi escrito com a ajuda de Benedita Mendonça, de 17 anos, que assina uma coluna sobre teenagers na Bolsa de Especialistas da VISÃO. As cenas foram protagonizadas por jovens que se voluntariaram para participar nesta causa. Apoie e partilhe também. IN:http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-10-VISAO-lanca-campanha-contra-a-violencia-no-namoro--com-video- NICOLAU FERREIRA; 04/05/2016 - 23:18 Experiência científica permitiu observar fenómenos que nunca antes tinham sido vistos no desenvolvimento embrionário. Até aos 12 dias de desenvolvimento, o embrião humano não precisa estar no útero para se desenvolver correctamente. Esta é uma das descobertas de uma equipa de cientistas depois de ter conseguido desenvolver embriões humanos durante quase duas semanas em laboratório – um feito inédito. Os resultados desta experiência científica vêm descritos em dois artigos publicados nesta quarta-feira nas edições online das revistas científicas Nature e Nature Cell Biology. O avanço poderá iniciar uma discussão sobre o limite temporal do desenvolvimento de embriões humanos in vitro para investigação científica, que em países como os Estados Unidos e o Reino Unido é de 14 dias.
Na experiência de uma equipa internacional, que incluía cientistas da Universidade de Rockefeller (nos EUA) e da Universidade de Cambridge (no Reino Unido), foram usados embriões criados por fertilização in vitro. Os embriões que sobram podem ser utilizados em experiências. Mas havia limitações neste tipo de estudo. A partir do sétimo dia de desenvolvimento do embrião humano, é preciso que ele se implante no útero. Até agora, nunca se tinha conseguido imitar in vitro essa implantação. “Esta parte do desenvolvimento humano era uma caixa preta”, diz Ali Brivanlou, da Universidade de Rockefeller e um dos autores do artigo da Nature, citado num comunicado da sua instituição. Até agora, o recorde de tempo de desenvolvimento de embriões humanos in vitro era de nove dias. Foi obtido em 2003 por cientistas da Universidade de Oxford (Reino Unido). Desta vez, os investigadores imitaram o processo de implantação que ocorre no útero das mulheres, usando uma técnica desenvolvida para embriões de ratinhos por Magdalena Zernicka-Goetz, da Universidade de Cambridge, também envolvida no novo trabalho. Neste método recria-se um determinado ambiente químico e usa-se uma estrutura plana adequada para a implantação dos embriões. “Conseguimos criar um sistema que recapitula o que acontece durante a implantação nos humanos”, diz Alessia Deglincerti, da Universidade de Rockefeller, no comunicado. Na altura da implantação, o embrião humano já se chama blastocisto e é constituído por uma bola oca de células com um grupo de células interiores. Esta bola irá desenvolver-se no embrião e nos tecidos extra-embrionários, como o saco amniótico e a placenta. Na natureza, os blastocistos humanos têm uma forma de disco na altura da implantação, enquanto os dos ratinhos são elípticos. Os cientistas observaram agora in vitro esta diferença já conhecida. “O que aprendemos quando usamos outros modelos animais não é necessariamente relevante para o nosso próprio desenvolvimento, e estes resultados dão-nos informação crucial que não poderíamos obter de outro modo”, frisa Ali Brivanlou. Para surpresa da equipa, até ao 12º dia os embriões humanos in vitro desenvolveram-se tal como acontece no útero. Isto indica que os sinais químicos que as células trocam entre si são suficientes para os tecidos tomarem a forma certa. Ou seja, até esta data não são necessários os estímulos do ambiente materno, ao contrário do que os cientistas pensavam. Ao 13º dia, o embrião in vitro tomou um aspecto novo e a experiência foi interrompida por causa de barreiras legais. É no 14º dia que começam a surgir as estruturas que irão dar lugar a partes anatómicas bem definidas, como a cabeça e a cauda. Até a esse momento, esse conjunto de células pode dividir-se e dar lugar a dois indivíduos – dois clones. Depois disso, já não. “Este momento marca a altura em que o embrião é considerado um indivíduo”, diz Peter Donovan, da Universidade da Califórnia, em Irvine, nos Estados Unidos, que não esteve envolvido no estudo, em declarações distribuídas pela Nature. Para este investigador, o facto de a nova técnica possibilitar o desenvolvimento de embriões humanos in vitro após a implantação recriada em laboratório obriga a pensar naquele limite legal. “E se os cientistas conseguissem criar embriões humanos após os 14 dias? Talvez pudéssemos começar a compreender as consequências da exposição dos embriões ao álcool”, especula Peter Donovan. “Mas se a fronteira dos 14 dias for ultrapassada, então a sociedade tem de compreender completamente a ciência [que está por trás] e tomar uma decisão informada sobre o uso desta tecnologia.” Para já, os cientistas esperam poder ajudar a responder a questões mais simples como a causa dos abortos espontâneos em que o embrião não se implanta no útero. Ali Brivanlou quer analisar exactamente o que acontece desde o momento zero da fertilização, quando ainda só há uma célula: “Gostaríamos de obter uma assinatura molecular completa, e perceber como é que as células comunicam entre si para descobrir qual o tipo de células em que se irão tornar. Esperamos revelar mais sobre este passo vital do desenvolvimento humano.” In: https://www.publico.pt/ciencia/noticia/embrioes-humanos-criados-em-laboratorio-ate-a-um-recorde-de-duas-semanas-1731028?page=-1
Detox é abreviatura usual para a palavra desintoxicação, que significa popularmente uma limpeza do organismo, através de medicina alternativa.
Os sumos detox, são uma combinação fácil, de vários alimentos (frutas, verduras, sementes, raízes e legumes) especialmente escolhidos por serem ricos em fibras, vitaminas, minerais e propriedades antioxidantes e desintoxicantes, que vão ajudar todo o corpo a funcionar melhor. O resultado é um sistema digestivo mais eficaz, um sistema imunológico mais forte, níveis de energia mais altos e também uma melhor hidratação corporal, deixando a pela mais limpa e reduzindo problemas como o acne. Quais as melhores receitas?Não existe a melhor receita mas sim os melhores ingredientes a utilizar. Siga as nossas sugestões de receitas detox e batidos naturais, para usufruir dos benefícios de cada ingrediente numa só bebida.
http://www.prozis.com/blog/pt-pt/sumos-detox-sao-que-servem/ Como fazer um sumo biológico detoxOs sumos detox são fantásticos para a saúde, deliciosos e facílimos de fazer. Pode seguir as receitas das fotos acima ou guiar-se pelos preceitos básicos da nutricionista Lillian Barros... e inventar os seus próprios sumos. "Não existe um modelo único", explica a nutricionista. "Os ingredientes presentes nos Sumos Detox podem variar de acordo com seu gosto e com os objetivos que pretende alcançar (ou até mesmo com a oferta disponível no frigorifico/fruteira).Deverá utilizar alimentos biológicos, produzidos sem fertilizantes, pesticidas e outros produtos tóxicos/químicos, pois estes vão de encontro ao compromisso e propósito de desintoxicação e desinflamação do organismo. Ao respeitar a natureza conseguiremos alimentos equilibrados e com as potencialidades nutricionais no pique dos seus benefícios. Não se esqueça que se quiser fazer mais do que um dia de Detox deverá variar a receita para não saturar ou enjoar o gosto. Contudo não exagere na quantidade de ingredientes. Em vez de misturar todos os ingredientes disponíveis de uma só vez, o mais indicado será variá-los a cada dia. Evitando assim que o sumo fique com um gosto pesado ou forte demais. Abaixo poderá ver quais os grupos de alimento que deverá utilizar na confeção do seu Sumo Detox: Folhas Verdes (até dois tipos): A couve, espinafres, rúcula, agrião, salsa e coentros são as mais indicadas. Estes vegetais folhosos verdes escuros são ricas em antioxidantes, que protegem as células e outras estruturas da ação dos radicais livres. Apresentam também ácido fólico (importante para o sistema nervoso) e, em alguns casos, cálcio (bom para os ossos), magnésio (indispensável para as reações orgânicas) e ferro (diminui o risco de anemia). Para dar um aspeto e gosto mais refrescante poderá acrescentar folhas de hortelã fresca. Para otimizar a absorção do ferro das folhas verdes deverá juntar alimento rico em vitamina C (limão, lima, toranja, laranja, kiwi, por exemplo). Com as vidas cada vez mais ativas e a falta de tempo para ir ao mercado ou supermercado com frequência para renovar o stock de verduras frescas, poderá triturar as folhas num liquidificador ou varinha mágica e congelar o resultante em pequenas formas de gelo. Desta forma terá sempre disponível. Frutas (até dois tipos): A fruta será a parte doce do sumo, não necessitando de qualquer adição de açúcar, vai permitir equilibrar o sabor não ficando demasiado adstringente. Por ser adocicada, a maçã é muito bem-vinda: contém pectina – fibra que ajuda a estabilizar a saciedade e a manter um funcionamento intestinal regular. Já os frutos vermelhos (amora, framboesa, morango, mirtilos) são ricos em antioxidantes e, por este motivo, são ótimos aliados no combate aos efeitos do stress do dia-a-dia e da poluição das grandes cidades. Os citrinos (laranja, toranja, lima, limão) são fontes naturais de vitamina C, que para além de melhorarem a absorção do ferro, ajudam a reforçar o sistema imunitário. O ananás/abacaxi, melão e pera fornecem vitaminas A, C e do complexo B (importantes para o sistema imune e o metabolismo) e são frutas diuréticas. Por ter bromelina - enzimas que desdobram as proteínas -, o abacaxi tem outra vantagem: facilita a digestão. Poderá também utilizar água de coco, que ajuda a repor minerais corporais. Legumes (até dois tipos): o pepino tem cerca de 95% de água, ou seja, é um eficaz diurético e dá volume e cremosidade à bebida. A casca é fonte de fibras, potássio e outras substâncias aliadas da pele, do cabelo e das unhas. Outras opções: aipo (diurético) e abóbora (antioxidante). Raízes (apenas um tipo): a beterraba e a cenoura têm fibras, betacaroteno e vitaminas C e E, excelentes antioxidantes. Para deixar um sabor especial, utilize gengibre, que para além de ser digestivo e acelera o metabolismo. Sementes (apenas um tipo): a linhaça (moída ou inteira) e a chia são ricas em ácidos gordos essenciais, fundamentais ao equilíbrio do organismo e que se obtém apenas através da alimentação pois o nosso organismo não as consegue produzir. São boas fontes de fibra, que ajuda a aumentar a sensação de saciedade e a regularem o trânsito intestinal. Dicas para tornar o seu sumo detox ainda mais saboroso: Juntar, legumes e especialmente raízes no sumo pode não agradar a todos os paladares. Mas existem alguns truques que ajudam a deixar a bebida sempre muito saborosa e apetecível. Se optar por espinafre, agrião ou rúcula, misture um pouco de hortelã para mascarar o sabor intenso destas folhas. O sumo fica também mais refrescante. Poderá utilizar água de coco em substituição da água comum. Este ingrediente deixa a bebida mais rica em minerais, saborosa e adocicada. Poderá também utilizar infusões de ervas ou frutos que ajudam a dar um sabor interessante. Para intensificar a ação diurética dos sumos, poderá também utilizar um chá ou infusão que reforce este potencial, como é o caso do chá verde, hibisco, cavalinha, dente de leão, entre outros. Os chás e infusões deverão ser adicionados frios ou gelados. Para "adoçar" a bebida, acrescente uma quantidade superior de fruta ou legumes naturalmente adocicados, como é o caso da banana, maçã e cenoura. Não utilize açúcar nem adoçante pois não vão ao encontro dos principais objetivos dos Sumos Detox: desintoxicar e desinflamar o organismo. No final poderá acrescentar pedras de gelo no liquidificador e preparar um granizado encorpado para os dias mas quentes. Depois de preparado consuma de imediato o sumo, não o reserve para mais tarde, a fim de aproveitar todas as notas nutricionais na sua plenitude. Com a exposição prolongada ao ar, luz e temperatura poderemos perder algumas vitaminas mais sensíveis." http://activa.sapo.pt/belezaesaude/saude/2013-10-14-como-fazer-um-sumo-biologico-detox |